Roxane não discutiu. Geraldo levou-a para casa onde ela permaneceu sozinha por horas. Não encheu muito a banheira, abaixo da metade. Sentiu mais dor na mão ao molhá-la, mas esfregou o sabonete mesmo assim. Havia algo duro na sua carne, que doía quase insuportavelmente. Tirou a espuma vendo uma pérola ali, doendo por provavelmente estar infeccionado.
Guardou-a após sair do banho em uma toalha.
No dia seguinte não foi à escola. Seus amigos não sentiriam falta, não os tinha. Saiu cedo com o pai, tanto que ainda era noite. Chegando em casa ao meio-dia e não encontrando sua mãe ao contrário do de costume. Cristiana dizia todos os dias que Roxane era uma gota de rio no oceano, uma pessoa doce.
12h00min QUARTA 14 de Agosto.
Jairo: O que tem em seu braço?
Jairo: Vá tomar um banho, você fede a peixes.
Roxane: Sim senhor.
Roxane subiu e ligou o chuveiro. O corte doía menos e após limpa-lo no banho, mas não havia qualquer sinal de cicatrizar.
Jairo: Irá se atrasar, Roxane!
Gritou se pai batendo com mais força que a necessária na porta.
Roxane: Estou quase pronta!
Roxane entrou em um vestido e reexaminou a ferida à luz da lâmpada. A pele interna brilhava.
Jairo: O que pensa estar fazendo?
Roxane: O senhor devia ter batido pai. Estou terminando de me aprontar.
Roxane: Sim senhor.
Roxane subiu e ligou o chuveiro. O corte doía menos e após limpa-lo no banho, mas não havia qualquer sinal de cicatrizar.
Jairo: Irá se atrasar, Roxane!
Gritou se pai batendo com mais força que a necessária na porta.
Roxane: Estou quase pronta!
Roxane entrou em um vestido e reexaminou a ferida à luz da lâmpada. A pele interna brilhava.
Jairo: O que pensa estar fazendo?
Roxane: O senhor devia ter batido pai. Estou terminando de me aprontar.